quinta-feira, 30 de agosto de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
Dia das Mães
Quando Deus criou as mães
Diz uma lenda que o dia em que o bom
Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de
tanto zelo com aquela criação.
Em quê, afinal de contas, ela era tão especial? O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado. Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado. Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse. Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada. Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola. Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado. Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra. O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora. Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos. De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor. Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade. Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior. Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão. Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas. Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida. Uma mulher. Uma mãe. * * * Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem. Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz. |
terça-feira, 26 de junho de 2012
Feira de ciências
Com o objetivo de trabalhar o semiárido no Município de Beberibe e
considerando que o significado do nome Beberibe é lugar onde cresce a cana, decidimos trabalhar o projeto:
Perspectivas e Impactos da Cana de Açúcar no Semiárido, buscando conhecer mais
sobre a produção da cana de açúcar no nosso município e cidades vizinhas,
levando os alunos a conhecer plantações de cana de açúcar, os principais
engenhos no município, o clima favorável para o cultivo, os principais produtos
derivados da cana de açúcar e reconhecer a contribuição dessa atividade para a
organização social e econômica para Beberibe e os municípios vizinhos. Foi
estudado também os impactos causados por não saber utilizar o solo de maneira
adequada e as consequências que as queimadas causam ao meio ambiente. Tivemos a
oportunidade de trabalhar a cultura afro, pois os negros foram os primeiros a
trabalhar nas lavouras e engenhos.
Realizamos diversas atividades como visitas
a engenhos e também visitamos plantações na própria localidade (Lagoinha). Nossos
alunos tiveram a oportunidade de conhecer diversos produtos extraídos da cana
de açúcar, conheceram a história de Beberibe como também dos negros que
trabalharam nos engenhos e realizamos uma culminância onde foram apresentados
vários trabalhos: cartazes, jogos, pesquisas, exposições da cultura da cana,
maquetes, apresentações de roda de capoeira, degustação de produtos fabricados a
partir da cana e encerramos com uma feira de ciências com salas temáticas.
Crianças da EMEF Adélia Barros Colaço homenageiam Ziraldo em Sarau Literário
Como forma de
homenagear o escritor, cronista, desenhista e jornalista que tanto representa a
cultura brasileira, direção, professores e alunos apresentaram várias
manifestações artísticas: Teatros,
canções, poesias e danças durante um Sarau Literário.
O sarau apresentou parte das obras do escritor que tem seu mais famoso personagem, O menino Maluquinho.
O sarau apresentou parte das obras do escritor que tem seu mais famoso personagem, O menino Maluquinho.
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