sábado, 7 de julho de 2012

Dia das Mães

Quando Deus criou as mães
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no
quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.

De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.

Uma mulher. Uma mãe.

                                     * * *

Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.

Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a
oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.










terça-feira, 26 de junho de 2012

Feira de ciências

           Com o objetivo de trabalhar o semiárido no Município de Beberibe e considerando que o significado do nome Beberibe é lugar onde cresce a cana, decidimos trabalhar o projeto: Perspectivas e Impactos da Cana de Açúcar no Semiárido, buscando conhecer mais sobre a produção da cana de açúcar no nosso município e cidades vizinhas, levando os alunos a conhecer plantações de cana de açúcar, os principais engenhos no município, o clima favorável para o cultivo, os principais produtos derivados da cana de açúcar e reconhecer a contribuição dessa atividade para a organização social e econômica para Beberibe e os municípios vizinhos. Foi estudado também os impactos causados por não saber utilizar o solo de maneira adequada e as consequências que as queimadas causam ao meio ambiente. Tivemos a oportunidade de trabalhar a cultura afro, pois os negros foram os primeiros a trabalhar nas lavouras e engenhos.
         Realizamos diversas atividades como visitas a engenhos e também visitamos plantações na própria localidade (Lagoinha). Nossos alunos tiveram a oportunidade de conhecer diversos produtos extraídos da cana de açúcar, conheceram a história de Beberibe como também dos negros que trabalharam nos engenhos e realizamos uma culminância onde foram apresentados vários trabalhos: cartazes, jogos, pesquisas, exposições da cultura da cana, maquetes, apresentações de roda de capoeira, degustação de produtos fabricados a partir da cana e encerramos com uma feira de ciências com salas temáticas.



















Crianças da EMEF Adélia Barros Colaço homenageiam Ziraldo em Sarau Literário

Como forma de homenagear o escritor, cronista, desenhista e jornalista que tanto representa a cultura brasileira, direção, professores e alunos apresentaram várias manifestações artísticas: Teatros, canções, poesias e danças durante um Sarau Literário.
O sarau apresentou parte das obras do escritor que tem seu mais famoso personagem, O menino Maluquinho.